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ESPERANÇA: Anvisa recomenda aprovar Coronavac e vacina de Oxford.

 


A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou o uso emergencial das vacinas contra o novo coronavírus feitas por Oxford com a AstraZeneca, que será fabricada pela Fiocruz, e a Coronavac, da chinesa Sinovac com o Instituto Butantan. A conferência foi liderada por Antônio Barra Torres, diretor-presidente da Anvisa. 

Vacina de Oxford

A vacina de Oxford com a AstraZeneca também recebeu o aval da aprovação emergencial em face da ausência de tratamentos eficazes contra a covid-19 no mundo.

A medida vale, inicialmente, para 2 milhões de doses de vacinas produzidos na Índia pelo Instituto Serum. No futuro, a Fiocruz fabricará localmente o imunizante.

Segundo reportagem do jornal indiano Times of India, as vacinas só devem ser enviadas ao Brasil dentro de duas semanas.

Coronavac

A vacina Coronavac foi criada com base no próprio vírus. Os pesquisadores da Sinovac Life Sciences criam uma cultura do vírus em laboratório, o deixam inativo e aplicam em pacientes. Com isso, a produção de anticorpos é estimulada pelo organismo humano, o que pode prevenir os sintomas graves da covid-19, que podem causar a morte. Com anticorpos específicos para a infecção, o organismo pode combater de forma mais eficiente o coronavírus, de modo a não causar grandes danos à saúde.

O pedido à Anvisa é relativo a 6 milhões de doses da Coronavac para profissionais de saúde, idosos, pessoas com comorbidades, povos e comunidades indígenas, população de rua, membros da força de segurança e salvamento, trabalhadores do transporte coletivo e presos. 

A Anvisa reforça que nenhum país no mundo aprovou o uso sanitário da Coronavac, mas, sim, apenas tem aval para uso emergencial. Foram realizadas 41 comunicações entre a Anvisa e o Instituto Butantan para avaliação da vacina antes da decisão de hoje da agência.

Anunciada na última terça-feira, a eficácia geral da Coronavac é de 50,38%. A informação foi divulgada pelo diretor do instituto, Dimas Covas. A eficácia é relacionada à capacidade do imunizante de evitar casos sintomáticos da covid-19, que já matou 2 milhões de pessoas no mundo.

Com Exame.com

 

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