Secretaria de Educação de Serra Branca inicia nesta sexta feira (10), cadastramento para o recebimento do auxílio emergencial da Cultura. Saiba como proceder.
foto: internet |
A Prefeitura de Serra
Branca, através da Secretaria de Educação, Cultura e Esporte, irá iniciar na próxima sexta feira (10), o Cadastro
dos Trabalhadores do Setor Cultural para recebimento do Auxilio Emergencial por meio da lei nº 14.017/2020 (Lei Aldir
Blac, que foi sancionada no fim do mês de junho pelo
Presidente Jair Bolsonaro).
O Governo Federal irá repassar para o
município de Serra Branca R$ 121.064,79 a ser pago em forma de auxílio em três
parcelas de R$ 600,00. Às pessoas que trabalham na área da cultura, sendo mãe
de família, a parcela do auxílio poderá chegar a R$ 1.200,00.
Para receber o valor, os trabalhadores devem
comprovar atuação no setor cultural nos últimos dois anos, não ter vínculo
formal de emprego e não ter recebido o auxílio emergencial federal ou outros
benefícios previdenciário ou assistenciais, seguro-desemprego ou valores de
programas de transferência de renda federal, com exceção do Bolsa Família. Também
é preciso cumprir critérios de renda familiar mensal máxima: até meio
salário-mínimo (R$ 522,50) por pessoa ou total de até três salários-mínimos (R$
3.135) por família, e, ainda, não ter recebido mais de R$ 28.559,70 em 2018.
Podem também pleitear a verba espaços
culturais e artísticos, microempresas e pequenas empresas culturais,
organizações culturais comunitárias e cooperativas. Essas pessoas jurídicas
precisam comprovar cadastro municipal, estadual ou de pontos de cultura.
As Inscrições acontecerão de 10 a 21 de julho,
presencialmente, na Secretaria de
Educação, no horário das 08:00h às 12:00h e também online, onde posteriormente será
divulgado link.
De acordo com a Secretária de Educação Dudah, a data da chegada do recurso ainda não foi
estabelecida, mas o primeiro passo será realizar o cadastro desses artistas, músicos,
atores, profissionais da dança e da literatura, atores, artesãos, artistas de
rua, povos e comunidades tradicionais entre outros que se encontram
impossibilitados de exercerem suas atividades nesse tempo de pandemia.
OpiniãoPB
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